Abertura por onde sopra o vento da poesia e minha jangada atravessa em direção ao mar literário, pescando palavras, sons, imagens, compondo esse museu de mim e não deixando morrer asfixiada a alma.
Em homenagem a figura emblemática das nossas rendeiras nordestinas, em especial para a pequena grande mulher Bial lá no sítio Boqueirão, que movendo de forma mágica os fios nos bilros também teceu parte da minha infância!!
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